Carlos Alberto Prates Corrêa

Carlos Alberto cresceu em Montes Claros e se mudou jovem para Belo Horizonte, onde começou a trabalhar como crítico de cinema no jornal Diário de Minas. O diretor iniciou sua carreira cinematográfica em 1965, como responsável pela continuidade no longa-metragem O padre e a moça, de Joaquim Pedro de Andrade. Logo após as filmagens, Carlos Alberto fundaria, com outros amigos aficionados por cinema, o CEMICE, Centro Mineiro de Cinema Experimental.

Carlos Alberto trabalhou como produtor em Os inconfidentes, Guerra conjugal, Vai trabalhar vagabundo, Quando o carnaval chegar e Joana Francesa. Em 1975, rodou o seu segundo longa, Perdida.

Carlos Alberto Prates Correia é um dos mais importantes diretores do cinema produzido no Brasil e construiu uma saga cinematográfica original, informada e criativa.